Meu
conselho
de
“educador”
é:
tire
o
seu
filho
da
escola
e
matricule-o,
no
máximo,
em
um
circo.
A
educação
brasileira
está
falida
(se
é
que
um
dia foi
próspera)
e
dá
seus
últimos
suspiros
se
agarrando
numa
esperança
da
federalização
do
ensino
(o
que
também
é
um
engodo).
Mas
digo
isso
caso
seu
filho
não
esteja à margem
da
mediocridade
brasileira.
Do
contrário,
caso
ele
não
apresente
sinais
claros
de
sensatez, mesmo
em
tenra
idade,
caso
ele
ganhe
tudo
no
“grito”
e
veja
no
outro
apenas
uma
ferramenta
ou
engrenagem
de
fácil
reposição
no
estoque
da
vida,
sob
esta
circunstância,
mantenha-o
na
escola
– pública
ou
privada
– pois
aí
realmente
está
o
seu
antro.
Do
contrário,
se
seu
filho
demonstra
sinais
de
civilidade,
de
criatividade,
de
senso
crítico,
tire-o
da
escola
e
ofereça
outro
tipo
de
educação.
Aqui
o
circo
é
uma
opção,
nobre
e
justa...
Ao
menos
é
um
local
onde há
interação
social
(mas
também
animal,
dependendo
do
circo),
desenvolvem-se
a
criatividade
e
a
imaginação,
aprende-se
sobre
o
corpo
humano
e o mercado
de
trabalho,
e
seu
papel
claro,
objetivo
e
contratual
é
entreter
as
pessoas.
Na
educação, temos
apenas
um
simulacro
de
circo
e
uma
cópia
(ainda
mais
deturpada)
raramente
faz
jus
ou
substitui
à
altura
o
original.
Quando
digo
que
a
escola/educação
está
falida,
valho-me
de
um
termo
econômico
para
descrever
justamente
aquilo
em
que
ela
se
tornou:
uma
mercadoria,
um
investimento.
As
escolas
funcionam
como
fundos
de
aplicação
de
alto
risco,
uma
vez
que
a
engrenagem
(re)produtiva
(aluno/professor)
oscila
entre
a
mediocridade
e a
falta
total
de
senso
de
responsabilidade para
com
seu
próprio
desenvolvimento.
A
rede
privada
regurgita
mais
intensamente
este
drama,
por
incrível
que
pareça,
vez
que
é
considerada melhor
do
que
a
pública.
De
um
lado,
temos
uma
margem
significativa
de
docentes
sem
formação
superior
ou,
quando
muito,
em
áreas
afins
(Engenheiros
dando
aulas
de
Matemática,
Advogados
dando
aulas
de
Língua
Portuguesa
ou
História).
Cursos
de
licenciatura
concluídos,
especialização,
mestrado
e
doutorado
são
luxos
dispensáveis
nesta
lógica
de
mercado.
A
razão
é
simples:
não
se
tem
aluno
hábil
a
lidar
com
conhecimentos
mais
complexos
ou
profundos, e
o
próprio
mercado
não
se
importa
com
a
formação
do
professor. Basta
que
ele
saiba
o mínimo e
consiga
agradar ao simulacro
de
circo,
com
o
seu
“carisma”.
Não
é
incomum que docentes
com
formação
superior
tenham que
assinar
diários
de
outros
professores (sem essa qualificação)
para
as
inspeções
da
Secretaria
de
Educação
ou
do
próprio
Mec.
Da
mesma
“sorte”,
não
é
incomum
vermos
professores
falsificando
documentações
ou
mesmo
se
matriculando
em
graduações
fantasmas
ou
Ead’s tão duvidosas quanto o
conteúdo
que
eles
lecionam
com
tanta
suposta
propriedade
e
velada
dissimulação
em
sala
de
aula.
Isto
para,
simplesmente,
terem
uma
declaração
de
“cursando”
e
arrastarem, assim,
por
anos
a
fio
suas
cadeiras
em
grandes
escolas.
Do
outro
lado, temos
o
alunado
(cliente)
e
seus
“investidores”
(os
pais). E aqui encontramos
o
maior
problema (o que, em
certa
medida, também justifica
a
atitude
de
muitos
professores
de
não
concluírem
seus
estudos):
não
há
necessidade
disso
quando
a
maioria
do
público
ou
não
está
apta
a
algo
mais
complexo,
ou
simplesmente
não
quer
isso
para
suas
vidas.
Assim,
neste
circo
obtuso,
o
professor
tem
que
se
equilibrar
na
corda
do
que
deve
ser
ensinado,
como e o para quem
em
termos
de
conteúdo.
Existe
um
“respeitável”
público
a
se
agradar, que nem
sempre quer
muitos
malabarismos
(ou quer por
demais),
mas
menos quer
aquilo
que
se
configura
como
arte
ou
como
necessário
ao
seu
espírito.
Uma
análise,
ainda
que
superficial,
demonstra
que
o
perfil
socioeconômico
da
maioria dos que adentram as
escolas
particulares
de
ensino
médio
e daqueles
que
escoam
para
a
rede
superior
privada
possui
uma
constituição
cultural
semelhante:
é
a
nova
médio-burguesia
do
Brasil
– com
tudo
o
que
isso
tem
de
relevante e, ao
mesmo
tempo, decrépito. Trata-se
de
uma
classe
média
que -com
a
ascensão
possível
graças
aos
últimos
anos
de
desenvolvimento
econômico
do
país
– passou
a ter maior
acesso
aos
bens
e
serviços
tidos
antes
como
artigos
de
luxo
ou
restritos a uma
classe
reduzida
da
sociedade, como a
educação
de
ordem
privada
e
supostamente
de
qualidade.
Entretanto, observa-se que
a ascenção econômica
desta
classe
média
não
é
resultado
de
esforços
conjugados
de
estudo e qualificação, nem de
qualquer
processo
revolucionário. Trata-se
de
pequenos
empreendedores
– desde
o
ambulante/feirante
até
o
comerciante
e
pequeno
empresário
– que aproveitarm
uma equação
que
envolve
trabalho
árduo,
políticas
fiscais
atrativas
(e
possibilidades
de
sonegação),
mais
a
variável
do
mercado
consumidor
atraente
e
com
poder
de
compra
potencializado
por
demandas
sociais
já
minimante
respondidas,
seja
pela
economia
estritamente
neoliberal
de
outrora,
ou
pela
presente
indefinição
teórico-conceitual-político-econômica
da
era
Lula
para
cá.
Tal
classe
média
não
viu
o
resultado
de
seus
esforços ser uma consequência
dos
seus
estudos,
mas, antes, de
uma
conjuntura
arcaica
que
relaciona
o
oportunismo
de
um
“momento
político-econômico”
viável
somado
à
força
de
trabalho
específico
(sem
necessidade
de
aperfeiçoamento
em
nível
acadêmico).
O
impacto
deste
cenário
cultural-econônico
para
a
constituição
da
identidade
da
criança-adolescente
é
visível:
temos
jovens
que se constroem a
partir
de
uma
cultura
familiar
que
vê
os
estudos
numa
relação
propedêutica, para não
dizer
meramente
pragmática.
O
estudo
tem
uma
finalidade:
preparar
para
o
mercado
de
trabalho.
A
escola/faculdade
passa
a
ser
um
meio,
não
um
fim
em
si
mesmo.
A
educação
torna-se,
portanto,
mercadoria
instrumental.
Não
se
vê
no
estudo
uma
possibilidade
de
emancipação
cultural,
de
construção
de
uma
consciência
analítica,
crítica
e
formativa.
Nesta
lógica, de um lado,
temos
na
figura
do
professor
uma
mera
engrenagem
numa
máquina
capitalista,
um
“facilitador”
de
conteúdos,
sendo
estes
voltados
para
uma
formação
reduzidamente
específica.
Do
outro
lado, temos
o
aluno,
o
“cliente”,
aquele
que
exige
do
seu
“facilitador”
a
efetivação
de
seu
serviço:
oferecer
um
produto
chamado
de
“conteúdos
mínimos”
por
um
preço
ou
acessibilidade
de
acordo
com
suas
condições - nesse caso,
intelectivas
de
abstração
e
apreensão.
Lembrando
que
este
aluno/cliente
vem
de
uma
constituição
familiar
que
não
viu
nos
estudos
a
emancipação,
que
não viu
os
pais
se
dedicando
à
leitura
diária,
às
artes
– seja produzindo-a
ou
visitando
escolas,
museus,
teatros
etc. - uma
família
que
se
ocupa
exclusivamente
em
trabalhar
cerca
de
12
horas/dia
e
se
dedicar, nos
fins
de
semana, à
barganha
religiosa
ou
ao
“descanso
merecido” em
frente
à
TV
e
seus
“edificantes
comerciais”.
Seu
relativo
sucesso
econômico
é
fruto
de
muito
trabalho,
pouco
estudo e sorte
de
uma
economia
em
ascensão, nada
mais
do
que
isto.
Os
estudos
continuam
sendo
um
luxo,
ou,
minimamente,
uma
ferramenta
que
se
adquire
unicamente
para
potencializar
a
cadeia
produtiva
e
não
para,
também,
a
emancipação
do
ser. Aqui
encontramos
o
cerne
de
nosso
problema:
temos
uma
classe
baixa
e
média
em
constante
ascensão
que
não
viu
ainda
na
educação
algo
além
do
que
simplesmente
um
meio
para
potencializar
ainda
mais
este
crescimento
econômico.
No
entanto,
dada à
sua
frágil
constituição
intelectual, esta clientela não
admite
que se exija
dela mais
do
que
sua
então
capacidade
pode suportar. Acostumados a
um
deslocado
“direito
do
consumidor”, alunos e pais colocam-se
como
clientes
com
mais
direitos
do
que
deveres,
e
sintetizam
a
escola
como
um
mero
comércio,
e
seu
serviço
oferecido
como
algo
fortemente
barganhável.
Neste
contexto,
se
temos
uma
escola
que
prima
por
uma disciplina mais
rigorosa,
isto
é
visto
como
arbitrariedade,
imposição,
cerceamento, a que
esta
classe
média
não
está
acostumada,
sobretudo
porque
seus
lares
ausentes
representam
a
falta
de
limites.
Se, dentro
desta
escola, temos
professores
com
uma
formação
intelectual
e
acadêmica
mais
sólida,
possuindo
mais
do
que
uma
mera
graduação,
mas
também
especializações,
mestrado
e
até
doutorados,
isto
acaba
se
tornando
um
forte
entrave
pedagógico.
Naturalmente,
tais
professores,
conectados
com
o
mundo
acadêmico,
cientes
dos
avanços
científicos
e
das
perspectivas
teóricas
que
surgem
de
tempos
em
tempos
nos
diversos
campos
epistemológicos,
quererão
transpor
estes
conteúdos
e
tendências
para
o
âmbito
da
sala
de
aula,
com
tudo
que
isso
tem
de
complexo,
mas
também
de
necessário
a
uma
compreensão
mais
abrangente,
profunda
e
contextualizada
do
mundo
do
conhecimento.
No
entanto,
aqui
vem
a
pergunta-chave:
estaria
o
alunado/cliente
interessado
ou
em
condições
de
lidar
com
isso?
Dificilmente podemos atestar tais "condições" haja
vista que
o
processo
formativo,
como
é
sabido,
deve
transcender
o
ambiente
de
sala
de
aula,
encontrando
a
sua
gênese
no
seio
familiar
(que
convém
lembrar,
está
constituído
sob
uma
lógica
de
tempo
destinado
ao
acúmulo
de
capital,
tão
somente).
Este
aluno/cliente
não
vivencia
o
mundo
da
cultura
mais
ampla,
não
possui
bases
que
o
incentivem à
leitura,
à
criticidade,
à
aprendizagem
e
outros
idiomas
ou
à experimentação
de
outras
perspectivas
de
mundo,
sejam
políticas,
religiosas, etc.
Aqui
defendo
que
o
papel
da
escola
na
formação
cultural/intelectual
do
aluno
é
pequeno face ao
que
a
família
poderia/deveria
transpor.
Logo,
tendo
uma
família
reduzida
em
sua
expressão
cultural,
temos
seu
substrato
(os
filhos)
ainda
mais
mediocrizados,
do
ponto
de
vista
intelectual.
Os professores, por sua vez, sentem-se desmotivados
a
trazer
algo
mais
complexo
(isto
quando
têm
formação
para
tanto),
seja
porque
o
alunado
não
tem
condições,
bases
de
assimilação,
ou
porque
(e
principalmente)
este
alunado,
fazendo
as
vias
de
cliente,
acaba
por
limitar o poder
de
ação
intelectual
do
professor.
E
faz
isso
amparado
pelo
“investidor”
principal
(os
pais) e, em
segundo
plano, pelos
proprietários
dos
meios
de
(re)produção
(o
dono
da
escola).
Se
sentem
que
a
aula
está
além
de
sua
capacidade
de
assimilação,
se
o
conteúdo
em
questão
demanda
dele
esforço,
disciplina
e
foco,
se
a
análise
trazida
afronta
a
sua
visão
de
mundo
ou
interpretação
religiosa,
ele
trata
de,
através
de
instrumentos
“jurídicos”
(lei-se
aqui
abaixo-assinados,
moções,
etc)
e
virtuais
(facebook,
twitter
etc.) reinvidicar
a
“melhoria”
desta
relação.
Isto
envolve
a
demissão
do
professor
ou
a
limitação
de
sua
atividade.
Não
é
raro
encontrarmos
relatos
de
professores,
das
diversas
áreas, sobre demissões
por, às
vezes, simplesmente
cumprirem
seu
papel
pedagógico,
sendo
acusados
de
comunistas,
ateus,
libertários
ou, em
outras
esferas,
por
não
serem
“didáticos” o suficiente, ou
rigorosos demais
com
uma
clientela
cada
vez
mais
ávida
pela
lei
do
menor
esforço.
Trata-se
de um público
que
quer
estar
numa instituição
federal
de
educação,
não
pela
possibilidade
de
ter
contato
com
doutores/mestres,
com
o
mundo
da
pesquisa,
para
se
envolver
em
projetos
de
extensão etc.
Querem
estar
na
universidade
pública
para
não
terem
que
pagar
uma
mensalidade,
podendo
assim
“investir”
esse
dinheiro
em algo
“mais
rentável”
ou
mesmo
em
seu
mero
lazer.
Esta
clientela
não
está
ávida
por
conhecimento,
por
desenvolvimento
de
criticidade
ou
potencialidade
analítica...
Ela está interessada
em
um
conjunto
de
conteúdos
mínimos,
de
fácil
“assimilação”,
sem
cobranças
julgadas
indevidas,
sem
o
esforço,
o
foco
e
a
auto-disciplina
necessários
ao
processo
intelectivo.
E
aqui o problema se torna
o
mais
grave:
são
clientes...
e
clientes
sempre
têm
a
razão!
Dentro
desta ótica,
o
próprio
professor
se
sente
na
necessidade
de
se
adaptar
ao
mercado. Logo,
isso
afeta
diretamente
a
sua, também,
formação
acadêmica.
Por
qual
razão
um
professor
iria
se
ocupar
de
fazer
uma
graduação,
depois
uma
especialização
e
quem
sabe
um
mestrado/doutorado,
se
o
mercado
não
quer
isso
dele?
Por
que
gastar
tempo
e
dinheiro
em
sua
formação
intelectual,
se
ele
pode
direcionar
esse
tempo
aumentando
a
sua
carga
horária
(e,
consequentemente,
seu
salário) trabalhando
um
conjunto
de
conteúdos
mínimos,
numa
abordagem teórico-metodológico-didática que,
mesmo
desgastada,
é
a
que
apetece ao aluno?
Se
temos
uma
educação
pautada
pela
lógica
de
mercado, em que
o
cliente
(pai/aluno)
sempre
tem
a
razão,
se
estes
clientes
vêm
de
uma
fragilidade
familiar
que
não
valoriza o estudo
como
um
fim
em
si
mesmo,
se
estamos
num
mercado
em
que
não
se
valoriza
a
formação
intelectual
de
sua
“engrenagem
maior”
(o
professor),
por
qual
razão
este
mesmo
haveria
de
se
aprofundar
academicamente
ou
se
ocupar
de
uma
aula
mais
abrangente,
crítica
e
analítica?
Aqui
está
instalada
a
nossa
crise
da
educação,
sobretudo
no
âmbito
privado.
Diante
desta
exposição,
o
que se
pode,
à
primeira
vista,
depreender
do
meu
texto
é
que
culpo
a
classe
média
brasileira
em
ascensão
pela
crise
da
educação,
como
se
a
classe
alta
não
contribuísse
para
esse
cenário.
Não,
este
não
é
o
meu
ponto
de
vista,
e
é
bem
sabido
que
toda
esta
cultura
é
sustentada
pela
classe
dominante
que,
afinal,é a
detentora
dos
meios
de
produção
e
potencialia esta
lógica.
Bem
sabemos
que
esta
identidade
brasileira relativa à
educação
remonta a
priscas
eras
na
história
de
nosso
país,
desde
o
período
jesuítico,
passando
pela
“importação
da
educação”
no
começo
do
século
XX,
até
os
escolhos
da
Ditadura
e
a
neoliberalização
na
década
de
90.
A
análise,
portanto,
é
bem
mais
profunda
e
abrangente, logo, optei
apenas
por
um
recorte.
Assim
sendo,
defendo
que
-
a
despeito
das
múltiplas
gêneses
desta
crise
-
a
emancipação
da
cultura
médio-burguesa
no
Brasil
contribuiu
para
uma
massificação
do
saber
e
uma
re-significação
dos
processos
pedagógicos,
intelectivos
e
profissionais
na
educação
brasileira.
Voltando
ao
inicio
da
exposição,
meu
conselho
é:
matricule
seu
filho
num
circo
ou,
então,
ocupe-se
de
uma
educação
doméstica.
Num
circo,
ele
entrará
em
contato
com
o
diferente,
com
o
exótico,
com
o
lúdico.
Ele
aprenderá
a
conhecer
seu
corpo,
seus
limites,
desenvolverá
habilidades
motoras
e
aprenderá
sobre
como
sobreviver
em
condições
adversas.
Aprenderá
sobre
arte e,
mais
do
que
isso,
ele
vivenciará
e
produzirá
arte.
Com
a
educação
doméstica,
ele
poderá ser
motivado
à
leitura,
ao
cinema,
à
poesia
e,
acima
de
tudo,
ao
diálogo
e a
debates...
Mas isso se
a
sua
cultura
familiar
possuir
uma
base
mais
abrangente,
onde
a
critica,
a
análise,
a
tolerância
e
abertura
para
a
alteridade
constituírem
a
bandeira
do
seu
lar.
Do
contrário,
se
seu
filho,
assim
como
você,
não
vê
a
educação
como algo além de um
meio
para, através
de
um
mero
diploma,
se
alcançar
uma
posição
no
mercado
de
trabalho; se
o
seu
filho
acha
que
pode
ganhar
tudo
no
grito,
enxergando
o
“profissional
da
educação”
como
um
funcionário-facilitador; se o/a senhor/a
acha
que "já
paga
muito
para
não
ter
dor
de
cabeça”,
continue
matriculando-o
nessas
escolas
convencionais
e
torça
para
que
um
dia
o
nosso país
não
verdadeiramente
evolua. Boa
sorte!
Prof. Ms. Diego A.Moraes Carvalho
IFG - Instituto Federal de Goiás